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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Contraponto e Contracanto, similaridades e diferenças / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca/ Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de música, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br



Contraponto e Contracanto, similaridades e diferenças


Na prática os dois conceitos têm a mesma finalidade, formar linhas paralelas a uma melodia principal preestabelecida, neste aspecto são sinônimos, porém em termos de comunicação, numa linguagem musical, existe uma diferença entre elas, pois o contraponto é utilizado quando a comunicação está relacionada a instrumentos musicais artificiais, e o termo contracanto se relaciona mais especificamente ao canto de vozes humanas. Ainda assim, existe outra informação com característica comunicativa mais ligada ao contracanto que deve ser destacada, pois também pode se aplicada na instrumentação e identificada como contraponto, principalmente numa aplicação em textura mista, trata-se do contracanto passivo, ou apóio melódico, que utilizam notas longas tiradas da harmonia como se faz na textura homofônica, cabendo ao arranjador interpretá-la dentro do contexto de sua aplicação no arranjo em geral, ou em partes específicas, para, classificá-la, em análise, como polifônico ou homofônico.

Contraponto e Polifonia / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de música, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Contraponto e Polifonia


O contraponto é uma forma de arranjo para ser executada por dois ou mais instrumentos caracterizada por vozes ou partes das vozes contraponteando com uma voz principal preestabelecida. É a arte de juntar uma ou mais partes melódicas para seguir em linha paralela ao canto de uma melodia dada, em forma de vozes secundárias. O contraponto deve manter uma concordância harmoniosa e agradável entre as partes, ou vozes envolvidas na composição de um arranjo. Ele pode ser aplicado com muita liberdade tornando possível uma percepção marcante no arranjo ao ponto de quase fundir-se com a melodia principal. O contraponto com suas características e variações se encaixa na análise de textura polifônica, e ele é a própria concepção da polifonia.

Contracanto Ativo e Passivo / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca/ Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de música, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br



Contracanto Ativo e Passivo


Contracanto: em linhas gerais, é toda forma de contraponto ao canto da melodia principal, é uma melodia baseada na melodia principal. Ele se baseia nos motivos melódicos da melodia principal e apresenta uma melodia secundária com um ritmo complementar. O contracanto pode ser desenvolvido em diversas vozes e pode serpassivo ou ativo. O contracanto passivo também é chamado de apoio melódico.
contracanto passivo, ou apoio melódico, é um preenchimento da textura utilizando notas longas baseadas em notas da harmonia (dos acordes), doutra forma, ocontracanto ativo se utiliza de grande liberdade criativa e com base na linha melódica principal.  

Melodia Acompanhada / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca/ Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de guitarra, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Melodia Acompanhada


Na melodia acompanhada (acompanhamento) a melodia se destaca fortemente da harmonia e o uso de arpejos dedilhados nos acordes são práticas comuns para o acompanhamento (à maneira de Baixo Alberti e outras variações). A melodia acompanhada é empregada na homofonia mantendo o aspecto da construção harmônica, entretanto, difere-se na forma de executar a melodia e a harmonia, dando maior ênfase à melodia. 

Monofonia e Monodia / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de música, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Monofonia e Monodia


Monodia: Monólogo, nas antigas tragédias. Canção plangente (com certa tristeza), a uma só voz, sem acompanhamento. Estilo de composição em que uma só voz carrega a melodia. Linha sonora não baseada nos princípios da harmonia. 
Monofonia e Monodia têm, dentro de um contexto atual de informação, resumidamente o mesmo significado, ou seja, referem-se às composições ou arranjos a uma só voz, ou linha melódica, sem acompanhamento.

Harmonia Tradicional / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de Violão, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Harmonia Tradicional


Harmonia tradicional é a harmonia sob uma ótica plena do ponto de vista da escrita musical, ou seja, uma prática de análise dos conceitos harmônicos sem separá-los do conceito musical como um todo. A escrita, em pauta musical, de eventos como passagem, apojatura, retardamento, bordadura, antecipação e escapada, permanece envolvida no contexto da visualização dos caminhos da condução das vozes. Este aspecto metodológico passou a fazer parte de um conceito “tradicional” da harmonia, com tendência a focar sua aplicação na música de concerto de origem européia, todavia, a “harmonia tradicional” tem um horizonte de aplicação renovado dentro do crescente número de orquestras de câmara que surgem em reação ao declínio das grandes orquestras causado, sobre tudo, pela dificuldade em mantê-las.
Resumidamente, o que se pode afirmar é que o material tradicional da teoria da harmonia permanece em uso nos conceitos musicais modernos jazzísticos e similares do século XX, porém, voltada para a aplicação em instrumentos modernos e na simplificação prática, ao custo de uma uniformização da textura resultante, limitado-a na melodia única, na harmonia em blocos e na extrema diminuição do uso da escrita musical em pauta.

Baixo contínuo / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de teclado, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Baixo contínuo


O “baixo contínuo” é uma técnica para composição que se baseia em uma visualização harmônica das notas graves, para dar sustentabilidade tonal ininterrupta às composições e com surgimento no período barroco. Os estudantes desta época aprendiam esta técnica para ampliar a capacidade criativa para composição e também para interpretação, já que era dada ao músico a liberdade de escolher, dentro do arranjo, a nota numerada ou cifrada que iria executar.   
Essa iniciativa para formalização do estudo teórico da harmonia, chamada de baixo numerado ou cifrado, era a notação do baixo contínuo feita colocando números e alterações que indicavam a formação do acorde a ser realizado partindo da nota mais grave. A numeração indicava os intervalos sobrepostos ao baixo, ou seja, o próprio acorde. Porém, essa teoria, mesmo tendo sido tão estudada e praticada, ainda não era a “teoria da harmonia” propriamente dita porque não analisava a sucessão dos acordes, que é feita dentro do contexto tonal, e não tratava do encadeamento entre eles do ponto de vista da condução de suas vozes; limitando-se à quantidade de notas e seus intervalos relacionadas ao som do baixo.

Dominante Secundário / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de canto, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Dominante Secundário


Dominantes secundários são acordes maiores com sétima (V7) que tem som de preparação para os acordes IIm, IIIm, IV, V e VIm da escala maior, assim como os acordes bIII, IVm, Vm, bVI e bVII da escala menor natural. Os dominantes secundários, tal como os dominantes primários, são iniciados da nota que está quinta justa acima da nota tônica de cada um desses acordes alvos, ou resoluções. Suas representações de análises são: V7/IIm, V7/IIIm, V7/IV, e assim com todos os outros.

Dominante Primário / Professores e escolas de música na Taquara/ no Recreio RJ / Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes professores, escolas de música, professor de música, Aula em casa. Aula na residência. (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br


Dominante Primário


O dominante primário é o acorde maior com sétima (V7) formado a partir da quinta nota da escala maior e das escalas menores harmônica e melódica. Ele prepara os acordes que são formados a partir da primeira nota das escalas maiores e menores, estes são chamados de alvo ou resolução (I7M e Im7), exercem função tônica forte dentro da análise de funções de acordes e podem ser tríades ou tétrades. Sua representação de análise é V7/I para tom maior e V7/Im para tom menor, podendo receber as notas de extensão “nona maior” (9) para tom maior e “nona menor” (b9) para tom menor,  representadas na análise como: V7(9)/I7M (tom maior) e V7(b9)/Im7 (tom menor).

Identificar o tom pelos acordes ( aula de cavaquinho, violão, baixo e bateria em Curicica, curso de canto, cavaquinho, violão, baixo e bateria em Curicica, escola de canto, cavaquinho, violão, baixo e bateria em Curicica (21) 99840-6717 vivo (21) 98940-5593 Oi (21) 96623-8182 Claro (21) 98232-3116 Tim aula de musica e método para todo Brasil www.aulademusicaemcasa.com.br



Identificar o tom pelos acordes


A maioria das músicas começam e terminam nos acordes que dão nome aos tons sobre os quais elas foram criadas, portanto, observar o acorde inicial e o final de uma composição pode identificar seu tom sem que se analise a melodia diretamente. Mesmo nas músicas com harmonias sofisticadas esta regra é comum, entretanto, existem algumas exceções, inclusive em canções singelas. Esta é uma tendência da música ocidental que se baseia na noção tonal, dividida em dois modos: maior e menor. O tom é a escala adotada para uma composição, nesta tendência as escalas são chamadas “diatônicas” e podem ser iniciadas a partir de qualquer uma das doze notas do “sistema temperado” que são: dó, dó#, ré, ré#, mi, fá, fá#, sol, sol#, lá, lá# e si. Assim sendo, sobre cada uma destas doze notas são iniciadas duas escalas, uma maior e outra menor, totalizando vinte e quatro escalas, doze maiores e doze menores.
A nota inicial de cada escala é a referência tônica para a composição, tanto para a melodia, quanto para a harmonia. Elas são, comumente, a primeira e a última nota das melodias, e o acorde formada a partir dela é, na maioria dos casos, o que inicia e finaliza a composição. Esta não é uma regra absoluta, todavia, os ouvintes ocidentais se acostumaram com este padrão; portanto, uma canção iniciada ou finalizada de forma diferente causa estranheza na percepção.